A realidade do atleta olímpico no Brasil
O atletismo é um dos carros chefes na busca de medalhas nas olímpiadas, mas por trás de todo esse glamour das olímpiadas dos pódios dos grandes nomes que temos e tivemos no atletismo como Alison dos Santos medalhista nos 400m com barreiras, Caio Bonfim na marcha atlética como já tivemos grandes nomes assim como João do Pulo do salto triplo a atleta Maurren Maggi medalhista olímpica. O atletismo sempre se destacou na busca por medalhas olímpicas assim como Robson Caetano o próprio Thiago Braz campeão olímpico de salto com vara, além do atletismo temos também a ginástica e também a natação claro que o atletismo é o que mais sofre com a falta de apoio.
São inúmeros os obstáculos encontrados pelos praticantes dessa modalidade no País, o atletismo tem várias modalidades e sempre leva muitos atletas para as olímpiadas mas as dificuldades a realidade é outra daquilo que vimos na TV nos jogos olímpicos porque o atleta não aparece só de 4 em 4 anos, a falta de apoio financeiro, as dificuldades de conciliar o esporte com algumas obrigações profissionais e familiares, alguns atletas precisa conciliar trabalho, estudo e treino.
Ginastica Olímpica
A ginástica olímpica brasileira tem uma vasta história de sucesso com grandes nomes e também grandes conquistas, nossa primeira participação foi nas olímpiadas de Moscou na Rússia em 1980 estávamos representado pela ginasta Claudia Magalhães. A nossa CFG – Confederação Brasileira de Ginástica fio criada no ano de 197, que organiza e toma conta das competições e atletas da ginástica se responsabilizando pela modalidade no Brasil.
Nas olímpiadas de Paris 2024 o Brasil conseguiu conseguiu índice para as disputas de de três categorias da ginástica olímpica, foram elas artística, trampolim e rítmica.
Hoje nós temos a maior referência da ginástica artística a maior medalhista olímpica brasileira ela a poderosa Rebeca Andrade, hoje uma referência no esporte brasileiro e mundial além claro de uma das maiores referências da ginástica brasileira, depois do ouro em Paris e ser reverenciada pela maior de todas Simone Biles. Mas a ginástica brasileira nem sempre foi assim um conto de fadas antes de Rebeca tivemos outros nomes que precisaram brilhar lutar para deixar esse esporte forte e conhecido no Brasil e no mundo, como nomes em destaque de Daiane dos Santos, Danielle Hypólito, Flávia Saraiva, Jade Barbosa e dos homens também como Diego Hipólito e Arthur Zanetti.
Já a natação tem uma história rica com inúmeras participações em jogos olímpicos e sempre revelando novos talentos dentro do esporte além do benefícios para nossa saúde. O Brasil participa dos jogos olímpicos desde o século passado a primeira participação aconteceu no ano de 1920 e natação já trouxe para o Brasil um total de 17 medalhas olímpicas, assim como o Judô a natação é uma das recordistas em medalhas no nosso País assim como o atletismo e a ginástica olímpica.
Claro que nem sempre foi e será fácil até porque a realidade dos atletas brasileiros são totalmente diferentes daquilo que vemos nos jogos olímpicos existem muitas dificuldades a serem sanadas precisamos melhor muito precisamos de mais investimentos mais patrocinadores e mais profissionalismo para que possamos ser uma potência nos jogos olímpicos assim como a China é os E.U.A e tratar com mais respeitos nossos atletas e uma atenção maior do COB – Comitê Olímpico Brasileiro.
Voltando a natação nessas olímpiadas de Paris 2024 passamos em branco coisa rara de acontecer nas olímpiadas a natação sempre trás medalhas para o Brasil seja no masculino ou no feminino tivemos grandes nomes de peso como Manoel dos Santos medalhista em Roma 1960, Gustavo Borges um dos nomes mais fortes e respeitado do Brasil na natação com 4 medalhas olímpicas, Fernando Scherer o Xuxa, Thiago Pereira, Bruno Fratus, Cesar Cielo histórico ao ganhar o primeiro ouro da natação brasileira além da mulheres como Poliana Okimoto, Ana Marcela e Joana Maranhão.
Nadador Gustavo Borges imagens das olímpiadas de Atlanta 1996.
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